segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Futuro secretário da Segurança Pública visita deputado Sargento Soares

Dois dias após ser indicado secretário de Estado da Segurança Pública, o promotor César Augusto Grubba visitou o deputado Sargento Amauri Soares, presidente da Associação de Praças de Santa Catarina, para abrir um canal de diálogo com a representação dos policiais e bombeiros militares.

O principal objetivo da conversa pelo representante do governador eleito Raimundo Colombo é buscar a pacificação entre os integrantes das instituições de segurança pública.

Para a Aprasc, o mais importante é conquistar a anistia dos 22 policias militares expulsos por causa da reivindicação salarial de dezembro de 2008. Até agora, quatro PMs já foram reintegrados por decisão da Justiça. “Melhorar a segurança pública passa por anistiar os praças”, disse o deputado.

A entidade também quer a efetivação do plano de carreira e justiça salarial, na qual o maior salário seja até quatro vezes o menor.

A reunião foi realizada na manhã de quarta-feira (08).

Alexandre Brandão, assessor de imprensa

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Tragédia no sul do estado com Policiais Militares.

Policial, mulher e criança morrem em acidente com viatura da PM no Sul de Santa Catarina

Veículo da Polícia Militar socorria menino que passava mal, quando bateu em um caminhão

Correção: Das 17h47min até as 19h20min, este site informou equivocadamente que dois policiais morreram no acidente. Na verdade, um policial, uma mulher e o filho dela morreram. O texto foi corrigido.





Três pessoas morreram em um acidente de trânsito na BR-101 em Laguna, no Sul de Santa Catarina, na tarde desta segunda-feira. Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Polícia Militar (PM), uma viatura Blazer da PM de Imbituba teria batido em um caminhão-tanque em uma curva por volta das 16h30min.

A colisão foi no Km 308, no final do trecho duplicado. Segundo a PRF, chovia no momento do acidente. O veículo era ocupado por três policiais e também uma mulher e o filho dela, de cerca de 12 anos, que não tiveram as identidades confirmadas.

Conforme informações da PRF, a criança teria passado mal em Imbituba, e a viatura da polícia ajudou no socorro. No acidente, morreram o policial Roberto Carvalho de Sousa, a mulher e o menino.

Os outros dois policiais, Paulo César Figueiredo e Bertoni Soares Gonçalves, foram levados em estado grave para o Hospital Nossa Senhora da Conceição, em Tubarão. O motorista do caminhão, não identificado, não teria se machucado.

Por conta da batida, formou-se um congestionamento de cerca de 10 quilômetros no sentido sul da BR-101.

DIARIO.COM.BR

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

100 ANOS DA REVOLTA DOS MARINHEIROS. OS PRAÇAS EM LUTA ONTEM E HOJE

A Associação de Praças do Estado de Santa Catarina (Aprasc) convida para evento:

100 ANOS DA REVOLTA DOS MARINHEIROS. OS PRAÇAS EM LUTA ONTEM E HOJE

* Palestra sobre “A Revolta dos Marinheiros” com o doutor em história, José Miguel Arias Neto.

*Debate com praças sobre as lutas hoje.

Segunda-feira, 22 de novembro de 2010. Horário: 09h00

LOCAL: Auditório Antonieta de Barros, na Assembleia Legislativa de Santa Catarina.

Realização: Aprasc
Apoio: Mandato do Deputado Estadual Sargento Amauri Soares

A Aprasc (Associação de Praças do Estado de Santa Catarina), com o apoio do mandato do Deputado Estadual Sargento Amauri Soares tem a honra de convidar a população civil, praças e oficiais de todas as armas, estudantes e trabalhadores a participarem da palestra e do debate em comemoração aos 100 ANOS DA REVOLTA DOS MARINHEIROS, mais conhecida como “Revolta da Chibata”.


O evento será 22 de novembro de 2010, às 09.00h, no Auditório Antonieta de Barros, na Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina.
O evento tem por finalidade resgatar o fato histórico em que os marinheiros praças rebelaram-se contra os castigos físicos impostos a eles como forma de punição disciplinar na Marinha do Brasil.


A abordagem do tema, além de resgatar a história da luta dos trabalhadores militares do Brasil, busca relacionar a Revolta da Chibata à luta dos praças de Santa Catarina organizados em torno da Aprasc.

De 22 a 26 de novembro de 1910, os praças marinheiros, brasileiros, revoltados, subverteram para acabar com os castigos disciplinares impostos a eles, as chibatadas! Além de outras reivindicações.
Prenderam oficiais, se apossaram dos navios, armas e enviaram o seguinte manifesto ao presidente da República:

“ Rio de Janeiro, 22 de novembro de 1910. Ilmo. e Exmo. Sr. presidente da República Brasileira, Cumpre-nos, comunicar a V.Excia. como Chefe da Nação Brasileira: Nós, marinheiros, cidadãos brasileiros e republicanos, não podendo mais suportar a escravidão na Marinha Brasileira, a falta de proteção que a Pátria nos dá; e até então não nos chegou; rompemos o negro véu, que nos cobria aos olhos do patriótico e enganado povo .Achando-se todos os navios em nosso poder, tendo a seu bordo prisioneiros todos os Oficiais, os quais, tem sido os causadores da Marinha Brasileira não ser grandiosa, porque durante vinte anos de República ainda não foi bastante para tratar-nos como cidadãos fardados em defesa da Pátria, mandamos esta honrada mensagem para que V. Excia. faça os Marinheiros Brasileiros p ossuirmos os direitos sagrados que as leis da República nos facilita, acabando com a desordem e nos dando outros gozos que venham engrandecer a Marinha Brasileira; bem assim como: retirar os oficiais incompetentes e indignos de servir a Nação Brasileira. Reformar o Código Imoral e Vergonhoso que nos rege, a fim de que desapareça a chibata, o bolo, e outros castigos semelhantes; aumentar o soldo pelos últimos planos do ilustre Senador José Carlos de Carvalho, educar os marinheiros que não tem competência para vestir a orgulhosa farda, mandar por em vigor a tabela de serviço diário, que a acompanha. Tem V.Excia. o prazo de 12 horas, para mandar-nos a resposta satisfatória, sob pena de ver a Pátria aniquilada. Bordo do Encouraçado São Paulo, em 22 de novembro de 1910. Nota: Não poderá ser interrompida a ida e volta do mensageiro.- Marinheiros”.

João Cândido liderou o movimento dos praças marinheiros de 1910.

Nasceu em 24 de Junho de 1880, na então Província (hoje Estado) do Rio Grande do Sul, no município de Encruzilhada (hoje Encruzilhada do Sul), na fazenda Coxilha Bonita que ficava no vilarejo Dom Feliciano - o quinto distrito do Município Encruzilhada, que havia sido distrito de Rio Pardo até 1849. Filho dos ex-escravos João Felisberto Cândido e Inácia Felisberto, apresentou-se em 1894 na Companhia de Artífices Militares e Menores Aprendizes no Arsenal de Guerra de Porto Alegre[1] com uma recomendação de atenção especial, escrita por um velho amigo e protetor de Rio Pardo, o então capitão-de-fragata Alexandrino de Alencar, que assim o encaminhava àquela escola. Em 1895 conseguiu transferência para a Escola de Aprendizes de Porto Alegre, e em dezembro do mesmo ano, para a Marinha do Brasil, na capital, a cidade do Rio de Janeiro. No dia 22 de novembro de 1910, João Cândido deu início ao levante, assumindo o comando do Minas Gerais, pleiteando a abolição dos castigos corporais na Marinha de Guerra brasileira, além de melhores condições de trabalho. Foi designado à época, pela imprensa, como Almirante Negro. Por quatro dias, os navios de guerra Minas Gerais, São Paulo, Bahia e Deodoro apontaram os seus canhões para a Capital Federal. No ultimato dirigido ao Presidente Hermes da Fonseca, os revoltosos declararam: "Nós, marinheiros, cidadãos brasileiros e republicanos, não podemos mais suportar a escravidão na Marinha brasileira". A rebelião terminou com o compromisso do governo federal em acabar com o emprego da chibata na Marinha e de conceder anistia aos revoltosos. Entretanto, no dia seguinte ao desarmamento dos navios rebelados, o governo promulgou em 28 de novembro um decreto permitindo a expulsão de marinheiros que representassem risco, o que era um nítida quebra de palavra, uma traição do texto da lei de anistia aprovada no dia 25 pelo Senado da República e sancionada pelo presidente Hermes da Fonseca. Alguns marinheiros começaram a ser afastados da Marinha, aparentemente em comum acordo, para o bem de todos, outros foram presos e morreram sufocados na prisão.

Fonte: Wikpédia

Sobre o palestrante:

Quem dará a palestra sobre a “Revolta dos Marinheiros” é o Professor Doutor em História pela USP, José Miguel Arias Neto. Sua tese de doutorado é justamente “Em busca da cidadania: praças da Armada Nacional, 1867-1910”.
Possui graduação em Historia pela Universidade Estadual de Londrina (1986), mestrado em História Social pela Universidade de São Paulo (1993) e doutorado em História Social pela Universidade de São Paulo (2001). Atualmente é membro de comissão - Tribunal Regional do Trabalho da 9º Região, pesquisador associado do Núcleo de Estudos Estratégicos da Universidade Estadual de Campinas, pesquisador associado ao Laboratório de Estudos sobre Intolerância da Universidade de São Paulo e professor associado da Universidade Estadual de Londrina. Tem experiência na área de História, com ênfase em História do Brasil Império, atuando principalmente nos seguintes temas: História, História Política/ com ênfase em História Política do Império e dos anos iniciais da República Brasileira, Ciência e Filosofia Política Contemporânea.


quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Criminosos criam o PGC(Primeiro Grupo Catarinense). E agora?

A recente onda de assaltos e furtos que assustou a so ciedade na Grande Florianópolis não foi ao acaso. Foi or questrada. A ordem partiu de dentro da penitenciária de São Pedro de Alcântara pelos líderes do Primeiro Grupo Catarinense (PGC), organização criminosa que nasceu nas entranhas do sistema carcerário de SC. O objetivo era responder ao crescente cerco da polícia ao tráfico de drogas na região. Em entrevista exclusiva ao Diário Cata rinense, o secretário de Segurança Pública, André Men des da Silveira, admite, pela primeira vez, a existência do grupo organizado no Estado.

Ressalta que este tipo de ação é uma tentativa deses perada de capitalizar a organização, que a facção testaria sofrendo vários golpes pela ação policial. Aos 42 anos, casado também com uma delegada de Polícia, e à fren te da secretaria desde abril, Mendes aposta numa única estratégia para vencer o crime organizado com base nos seus 24 anos de experiência: inteligência. A conversa foi gravada no gabinete do secretário, na presença de dois assessores do governo. Antes de falar sobre o PGC, Men des conversou com o governador Leonel Pavan.

Assista ao vídeo do secretário no link abaixo.

http://wp.clicrbs.com.br/visor/2010/11/10/ordem-para-onda-de-assaltos-partiu-de-dentro-da-cadeia-segundo-secretario-de-seguranca/?topo=67,2,18,,,67

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Policiais Militares lançam livro sobre Segurança Publica.

Mais uma prova daquilo que temos dito, ou seja, que os Praças de hoje não são mais aqueles da guerra do Paraguai (exemplo muito bem colocado pelo nosso Dep. Estadual e Presidente da Aprasc, Sgt Amauri Soares).

Atualmente temos profissionais Praças com grande conhecimento intelectual e este cabedal de conhecimento torna-se mais significativo ainda visto que se soma a esta modalidade, o conhecimento empírico, ou seja, aquele do dia-a-dia, aquele alicerçado nas lutas diárias em prol da segurança pública da comunidade. Poucas categorias conseguem somar estas duas modalidades de conhecimento, o que naturalmente redunda em uma maior qualidade em prol da segurança pública como um todo.

O fato lamentável é que infelizmente alguns ainda insistem em tratar os Praças, em seu conjunto, como meros cumpridores de ordens ou em outras palavras, meros indivíduos, que a despeito de toda esta bagagem cultural não podem sequer pensar ou opinar acerca dos problemas que envolvem não só a segurança púbica, mas a sociedade como um todo.

Os Sargentos da Policia Militar de Santa Catarina, Jadir Vieira e Alaor Antonio Bittencourt acabam de concluir os trabalhos de elaboração de seu livro o qual terá seu lançamento oficial no próximo dia 23/10/2010 às 10:00h na loja Tatical que fica ao lado do 7º BPM e convidam todos os Praças e demais interessados no tema a participarem deste evento.

Esta é mais uma prova inequívoca que somos tão capazes quanto qualquer outra pessoa e não podemos nos intimidar por conta de lógicas retrógradas e ultrapassadas.

Boa sorte aos Sargentos Jadir e Bittencourt com seu livro e que este possa ser mais um instrumento de consulta para que todos possam vislumbrar as mudanças na segurança pública, tão necessárias atualmente, além é claro de uma forma de fazer com que aqueles que detêm o poder, sejam nas instituições militares ou mesmo no conjunto da classe política catarinense possam superar a lógica, ainda vigente por parte de alguns, de que os praças são apenas meros serviçais a serviço de alguns e não do conjunto da sociedade.

A propósito, os mesmos mantêm um blog com informações acerca do livro e dados estatísticos sobre a segurança pública que vale a pena conferir.




Mais informações:

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

ABAIXO ASSINADO EM PROL DOS POLICIAIS MILITARES EXCLUÍDOS

Companheiros, conforme postado em outro tópico, já está criado o abaixo assinado em prol aos Policiais Militares excluídos, vamos espalhar este link em todos os nossos grupos de e-mail.

Peço ao administrador para manter este tópico no topo da página.

Para assinar é só clicar aqui:


Boas lutas à todos!

Saudações aos que tem coragem, não desistem nunca e lutam com honra.

Sd Damiani - Vice Presidente Regional Sul da APRASC.
Excluído apenas da farda e da funcional, mas Policial Militar para sempre.


Senhores e Senhoras, no final do ano de 2008, esposas de policiais militares iniciaram um movimento reivindicatório solicitando ao governo catarinense o cumprimento da Lei 254, a qual havia sido assinada e promulgada pelo próprio governador na época. A referida lei propiciava aos integrantes da Segurança Pública, melhoramentos no plano de carreira, melhores condições de trabalho, como também, implementaria a escala vertical de salários, isto é, deveria ser considerada uma proporção de ¼ do maior salário para o menor. As reivindicações não foram acatadas e os policiais militares que acompanhavam seus familiares nos dias de folga, foram punidos rigorosamente, resultando na exclusão de 22 policiais militares, todos, com excelente ficha comportamental e com mais de 10 anos de serviços prestados. Diante do exposto, solicitamos aos que se sensibilizaram com o ocorrido, que assinem o referido, a fim de enviarmos ao Exmo. Senhor Governador do Estado de Santa Catarina, solicitando sua compreensão e sensibilidade, para cumprimento da Lei de Anistia, assinada e promulgada em 13 de jan de 2010, pelo Governo Federal.


http://www.abaixoassinado.org/abaixoassinados/7179

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

“Policia não pode ser espaço de atividade política”- Raimundo Colombo

O candidato Raimundo Colombo no debate na RBS utilizou esta frase em resposta ao candidato Valmir Martins acerca da pergunta sobre a anistia dos Praças, anistia esta não cumprida pelo ex-governador LHS, com o aval dos democratas

Para o bem da verdade e enquanto Vice presidente da Aprasc (Regional Norte de SC), reservo-me ao direito de responder tal afirmação e sinceramente espero que tal resposta seja publicada e ou divulgada por todos.

Quem iniciou a lógica de utilização das instituições militares como espaço político foi o ex-governador LHS, quando em 2002 chamou a entidade para conversar e prometeu que mudanças substanciais ocorreriam caso o mesmo obtivesse sucesso nas eleições daquele ano.

Ressalte-se que os Praças das instituições militares estaduais sempre foram alijados de todo o debate político e por conta disso diversos abusos ocorriam (e lamentavelmente ainda ocorrem) no interior dos quartéis.

Naturalmente que com o discurso de mudança, o discurso da esperança, o discurso que levou às lágrimas centenas de Praças (por conta de estes de fato acreditarem no então candidato LHS), o mesmo (LHS) obteve o apoio maciço da categoria, pois esta, como dito acima, historicamente sempre foi massacrada no interior dos quartéis e uma possibilidade de mudança por certo terminaria com o apoio e o envolvimento de muitos na atividade política (no caso aqui, atividade política de apoio a LHS), hoje criticada pelo Sr. Raimundo Colombo.

Após a eleição e com o vitória de LHS (2002) os praças perceberam que haviam sido enganados e pelo Sr LHS, que simplesmente “esqueceu” seus compromissos, “esqueceu” sua promessa de mudar a lógica autoritária vigente no interior dos quartéis.

A aprasc então, iniciou um processo de cobrança das referidas promessas, afinal a entidade e os seus associados acreditaram defenderam LHS e portanto, nada mais justo que após vitória o mesmo cumprisse com sua palavra, fato que como se percebe hoje não ocorreu e pior, além de não cumprir a palavra o mesmo usa toda a sua influencia para prejudicar tanto a Aprasc como os Praças como um todo.

A entidade, após perceber o quão vil e demagogo era e é o Sr. LHS e os seus, resolveu então defender seus interesses através da eleição de um parlamentar, visto que como se percebeu poucas ou nenhuma autoridade, seja ela civil ou militar preocupou-se ou se preocupa com os trabalhadores da base da segurança pública, trabalhadores estes, diga-se de passagem que arriscam literalmente suas vidas para proteger a sociedade e que no entanto nunca tiveram o reconhecimento devido, fazendo então necessário que estes trabalhadores adentrassem no mundo político para defender seus interesses, visto que nenhum Governador ou autoridade teve a coragem de realmente cumprir com sua palavra.

A eleição do Dep. Sargento Amauri Soares é o reflexo do abandono e da traição por que passaram os Praças de Santa Catarina. Abandono das cúpulas das instituições e traição daqueles que um dia prometeram mudanças e que após eleitos simplesmente “esqueceram” suas promessas e ainda utilizaram toda a estrutura do Estado para calar aqueles que de fato falam a verdade.

Para terminar e para o bem da verdade que fique claro para todos que quem de fato inicio a lógica de fazer das instituições de segurança pública espaço para atividades políticas foi o Sr. LHS e que o mesmo fomentou ainda mais tal lógica, pois enganou e desafiou toda uma categoria que acreditou que o mesmo teria ao menos a dignidade de cumpri com a palavra empenhada, fato que não ocorreu, obrigando então as instituições a procurarem formas de se fazerem ouvir. Lamentavelmente os atuais e antigos mandatários do poder estadual ainda não acordaram para a realidade de que os Praças são seres humanos, cidadão e não acéfalos como alguns ainda insistem em imaginar.

Ao invés de falar asneiras, o Sr. Raimundo Colombo deveria sim era responder claramente o ofício da entidade no qual consta a pauta de reivindicação da categoria, pauta esta que não inclui uma mudança radical, como alguns insistem em afirmar, mas simplesmente o cumprimento de leis em vigor e a instituição do respeito, da honra, da verdade como sendo os principio basilares principais que devem moldar as instituições militares estaduais, visto que tais palavras, ao que se percebe, não constam nos dicionários, nem do Sr. Raimundo Colombo e muito menos no dicionário do Sr. LHS.

Sd Elisandro Lotin de Souza
Vice- Presidente da Aprasc - Regional Norte

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

BRASIL, o país dos golpistas: Do “Plano Cohen” a “Carta Brandi”.

Companheiros, como estamos a um mes das eleições neste país e diante de um possível fato histórico para esta geração em virtude de uma candidata mulher vir a ser a primeira do sexo feminino a ocupar a cadeira do mais alto comando da nação.
E de uma onda com varias denuncias contra o atual governo e sua candidata e com a mais recente de um possível vazamento dos dados sigilosos de alguns membros do candidato da oposição e sua filha.
Encontrei na net algumas passagens da história de nosso país sempre próximo das eleições que quase não conhecemos e gostaria de compartilhar com os amigos e que observem como estamos sendo manipulados.


Receita Federal afirma que Verônica Serra autorizou abertura de seu sigilo fiscal. E a FOLHA é desmascarada. Mais uma vez.
Rogério Mattos Costa, Madrid, 01.09.2010
A Receita Federal afirmou ontem ter um documento, uma procuração da filha de Serra, com assinatura reconhecida em Cartório, autorizando a abertura de seu sigilo fiscal em 2008.
Mas a FOLHA, transformada em panfleto de campanha tucana, não disse nada sobre isso em sua matéria apócrifa de hoje, que não vem assinada por nenhum jornalista.
Algo que foi noticiado ontem até pelo próprio ESTADÃO no corpo de matéria publicada hoje.
É claro que, na manchete do combalido jornal dos Mesquita aparece apenas a denuncia de que “O sigilo da filha de Serra foi violado”, sem esclarecer que existiu o pedido da própria contribuinte, o que aparecerá apenas para os leitores que acessarem o corpo da matéria.
O Estadão faz uso de uma velha técnica de desinformação, retirada do manual do jornalismo de esgoto, que diz

“Se for impossível mentir, omita a verdade na manchete e mostre-a só no corpo da matéria. O efeito é quase o mesmo, pois grande parte do público, apesar de só ler a manchete, sai contando por você a mentira que você queria contar”.

Basta comparar a matéria da FOLHA aqui que coloca a filha de Serra e o próprio candidato como “vítimas”, com a matéria do ESTADAO, aqui para ver a má-fé de ambos, mas em especial, da FOLHA.

Segundo a Receita, a abertura foi feita a pedido de um homem, portando a autorização assinada, com firma reconhecida.


Falsificação: velha prática da direita e da sua imprensa.


Muito antes de Getúlio Vargas, os partidos de direita e famílias como os Marinho, os Frias, os Mesquita e outros donos dos maiores meios de comunicação, acostumaram-se a fabricar “cartas” e “dôssies” para justificar golpes militares e enganar a população.

Especialmente, nas vésperas das eleições.

A novidade é apenas o tempo que leva para a mentira ser descoberta.

Foi assim com a célebre “Carta Brandi”, uma montagem de Carlos Lacerda, um jornalista que iniciou a carreira cobrindo crimes sanguinolentos e que no dia das eleições de 3 de outubro de 1955,que elegeram o presidente Juscelino, leu pela televisão uma carta de um deputado provincial argentino que dava detalhes de uma pretensa revolta para implantar a “república sindicalista do Brasil”.

Segundo Lacerda, que mais tarde virou governador da Guanabara, a carta havia sido escrita por um deputado argentino aos seus comparsas no Brasil e provava que a “sangrenta revolução”seria executada através de um levante de operários, realizado com armas contrabandeadas do país vizinho.

Mas tudo fora uma armação da UDN ( como se chamava o DEM naquela época) e do Carlos Lacerda,

A tal Carta do deputado peronista Antonio Brandi era falsa, como ficou comprovado em um Inquérito Policial Militar realizado pelo Ministério do Exército, presidido pelo General Emilio Maurell Filho, como descreve Edmar Morel em “Confissões de Um Repórter”.

Um depoimento do próprio deputado Antonio Brandi, um picareta que confessou ter ganho dois mil pesos para escrever a tal carta, mostrou que foi o próprio Lacerda que foi lá no interior da Argentina, numa cidadezinha chamada Goya, na fronteira do Brasil com a Argentina e o Paraguai, produzir a tal carta com fotos e tudo.

Já na época, os golpistas e o “experto” Lacerda foram traídos por um pequeno detalhe: a máquina de escrever em que havia sido batida a tal “carta” tinha o “til” em separado, para usar sobre o “a” e sobre o “o”, como ocorre no português e no Brasil.

Ora, na Argentina e nos países de fala castelhana, só existe o “til” sobre o “n”, que é o “ñ” ( “enhe”)…

Lacerda havia levado uma máquina daqui do Brasil para escrever a carta na Argentina…e se deu mal nessa. O golpe não colou e JK foi eleito.

Os golpistas haviam superestimado o alcance da TV naquele tempo e deixado para “divulgar o plano dos sindicalistas” no dia das eleições. E afinal, nem todo mundo é bobo, como a direita sempre pensa.

Além do mais, essa não havia sido a única vez que golpistas tinham recorrido a “cartas secretas” e “dossiês” falsificados. O povo estava acostumado, como agora, com essas maluquices e pirotecnias da direita e seus jornais.

Já em 1921, duas cartas falsificadas, que teriam sido manuscritas, haviam sido publicada poucos dias antes das eleições pelo jornal “Correio da Manhã”, com grande destaque.

Elas continham pretensos insultos de Arthur Bernardes, então candidato, ao ex-presidente Marechal Hermes da Fonseca, presidente e aos militares, e ao candidato do governo, Nilo Peçanha, para prejudicar seu partido e indispô-lo com o Exército.

Mas Bernardes contratou peritos e provou na Justiça, que as cartas haviam sido falsificadas.

Outra vez um detalhe derrubou a tese do jornal e dos golpistas: os peritos mostraram que elas haviam sido escritas não por um, mas por dois falsários, chamados Jacinto Guimarães e Oldemar Lacerda e Bernardes era só um…

Em 1937, em outra empulhação, o “Plano Cohen”, um pretenso plano criminoso para os comunistas tomarem o poder, escrito na verdade pelo general Olímpio Mourão Filho, do serviço secreto do Exército, havia sido usada para justificar o golpe que criou a ditadura do Estado Novo.

No dia 30 de setembro, o general Goes Monteiro, chefe do estado maior, leu, na Voz do Brasil, no dia 30 de setembro de 1937, a denuncia sobre o “plano tenebroso” em que estudantes, operários e presos políticos libertados iriam seqüestrar e fuzilar imediatamente os ministros militares e civis, os presidentes da câmara e do senado, para implantar a “republica comunista” no Brasil, justificando uma ;época de repressão, censura, torturas e morte de opositores.

A fraude só foi descoberta oito anos mais tarde, em 1945, o próprio Goes Monteiro, reconheceu a fraude e pôs a culpa em Mourão Filho, que confessou ter escrito o documento a pedido do líder nazista brasileiro Plínio Salgado, apenas como uma simulação de como poderia ser um golpe comunista e ficou tudo por isso mesmo, nada tendo sofrido os falsários e impostores que tanto mal causaram ao Brasil.

O pior é que em 1964, o tal Mourão Filho foi um dos articuladores e executores do golpe militar de abril, que nos levou a 21 anos de ditadura, não só com censura, prisões, torturas e mortes, mas à dependência extrema, para tudo, do governo dos Estados Unidos da América. ,

Afinal, o golpista e falsário, em vez de ser punido e expulso das forças armadas como manda o regulamento, havia sido promovido a general e nomeado pelo próprio Jango comandante do IV Exército em Minas Gerais…

O fabricante de histórias Frias, José Serra, derrotado pela internet e por você.

Serra é um impostor, a começar pelo próprio diploma de economista, que ele nunca apresentou ao público, mas ostenta em seu currículo no TRE.

Tal como Lacerda e os demais golpistas, Serra acredita firmemente que o povo é burro.

Foi assim também com o “Diploma que Serra recebeu na sede da ONU” de “melhor ministro da saúde do mundo”, concedido por uma ONG corrupta sediada a poucos passos da sede do DEM em Curitiba.

Foi assim com o caso da Lunus, contra Roseana Sarney quando ela queria ser a anti-Lula em 2002, no lugar de Serra.

Foi assim com “o dossiê contra os gastos do cartão de FHC e da Dona Ruth”, vazado por um funcionário do gabinete do ex-governador tucano Álvaro Dias.

Foi assim no “dossiê dos aloprados”.

A especialidade de Serra agora é a de fabricar dossiês contra ele mesmo, para, com sua divulgação, fazer-se de vítima, como no caso do dossiê do sigilo.

Mas as coisas estão mudando, graças à internet e aos blogs, uma ferramenta ágil e acessível, que acabou com o monopólio dos jornalões.

Se você não sabia nada sobre o Plano Cohen, a Carta Brandi e as Cartas Falsas de Arthur Bernardes, agradeça às famílias Frias, Marinho, Mesquita e Civita, pois “eles” nunca falam nada sobre seus próprios crimes…

Se você gostou desse artigo, se achou que ele trouxe mais informação, espalhe-o na rede.

Faça sua parte na divulgação da História do Brasil que os donos da grande mídia comercial, o falso economista Serra e o PSDB não querem que o nosso povo conheça.

http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2010/09/01/o-%E2%80%9Cplano-cohen%E2%80%9D-a-%E2%80%9Ccarta-brandi%E2%80%9D-e-o-dossie-do-serra-a-perna-da-mentira-ficou-mais-curta/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+pha+(Conversa+Afiada)

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

PMSC usa viaturas vitrines(VTR Transforms).

A Polícia Militar (PM) está colocando carros em pontos estratégicos de Florianópolis sem ninguém dentro para sugerir à população que a área está sendo patrulhada. Assista à reportagem exibida no Estúdio Santa Catarina em 22/08/2010.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Este é um fato que me preocupa muito.

Policiais federais mexicanos prendem os próprios chefes

Cerca de 300 policiais federais em Ciudad Juárez, no México, prenderam neste domingo os seus próprios chefes, acusados de extorsão e de proteção a grupos de crime organizado.

Os agentes invadiram o hotel onde se hospedavam quatro comandantes da Polícia Federal mexicana. Os chefes foram retirados à força e com violência.

Os policiais federais acusaram seus comandantes de suspender o policiamento na cidade nos dias em que traficantes transportavam drogas no local. Além disso, os chefes são acusados de cobrar cotas diárias dos policiais.

Violência
Ciudad Juárez fica na fronteira com os Estados Unidos e é considerada a cidade mais violenta do México. Nos últimos dois anos, mais de 6 mil pessoas já foram assassinadas em Ciudad Juárez, de acordo com estatísticas oficiais.

A Polícia Federal foi enviada justamente para Ciudad Juárez para fiscalizar a polícia local, acusada de estar infiltrada por pessoas ligadas aos cartéis de drogas.

Dezenas de estabelecimentos comerciais da cidade foram queimadas porque seus proprietários se negaram a pagar extorsões a criminosos.

A Polícia Federal deveria acabar com as extorsões, mas segundo os agentes se rebelaram neste final de semana, os comandantes da corporação passaram a cometer delitos. Os agentes acusam seus chefes de "plantar" droga junto a presos, para chantageá-los.

Os próprios agentes também teriam sido vítimas de extorsão, sendo obrigados a pagar uma cota de US$ 230 por dia aos chefes. Até mesmo a munição para as suas armas estaria sendo cobrada pelos comandantes.

A rebelião começou depois que um dos agentes foi preso supostamente por tráfico de maconha. Segundo os agentes, a droga foi "plantada" junto ao policial.

A corrupção na polícia é um dos problemas mais graves do México. O ministro da Segurança, Genaro García Luna, disse que os cartéis de drogas investiram US$ 98 milhões por ano em suborno de policiais locais.

O salário baixo dos agentes - cerca de US$ 300 por mês - é um problema, segundo o ministério.

Fonte:
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2010/08/08/policiais-federais-mexicanos-prendem-os-proprios-chefes-917348501.asp

sábado, 17 de julho de 2010

Previsão de Colapso no Efetivo da PMSC até 2014.

Em entrevista ao programa Floripa em Foco, da Tv Floripa, o Soldado PM Elisandro Lotin, vice regional norte da Aprasc, falou sobre a falta de reposição de efetivo na instituição, que poderá causar o coplapso em 2014, se nada for feito.



segunda-feira, 12 de julho de 2010

Estado terá de pagar as Horas Extras excedentes à Policiais Militares.

Abaixo o despacho da liminar onde o juiz determina o pagamento das horas extras excedentes a quadragésima mensal é mais uma grande vitória da APRASC.


Autos n° 023.10.034229-1
Mandado 1 - Órgão Público 04 Cumpra-se pelo Regime de Plantão.
Oficial de Justiça: (0)
Ação: Ação Civil Pública/Lei Especial
Autor: APRASC - Associação de Praças do Estado de Santa Catarina
Réu: Estado de Santa Catarina
O(A) Doutor(a) Hélio do Valle Pereira, Juiz de Direito da(o)

Unidade da Fazenda Pública, da Comarca da Capital, na forma da lei, etc.
MANDA o Senhor Oficial de Justiça que, em cumprimento ao
presente, extraído do processo acima indicado, EFETUE A CITAÇÃO DO RÉU, conforme
decisão prolatada e diante da petição inicial, cujas cópias seguem em anexo, como parte
integrante deste. Na mesma ocasião, PROCEDA À INTIMAÇÃO DO RÉU para o
cumprimento da medida antecipatória concedida, na forma a seguir transcrita.
DECISÃO 6. Defiro a liminar, determinando que o réu pague as horas extras para além
da quadragésima mensal em favor dos praças da Polícia Militar, oficiando-se ao
Comandante-Geral da Polícia Militar. Ante a necessidade provável de fazer ajustes
administrativos para essa nova forma de cálculo da remuneração, entendo que seja
conveniente outorgar um prazo razoável para o cumprimento, ou seja,esta decisão terá
eficácia em relação à primeira folha de pagamento a ser rodada após o prazo de trinta
dias, contados da comunicação por fax ao Comandante-Geral da Polícia Militar. Cite-se
pelo regime de plantão (haja vista o grande alcance da medida)..
PRAZO: O prazo para responder a ação, querendo, é de 60 (sessenta) dias, contados da juntada
do mandado no processo.
ADVERTÊNCIA: Não sendo contestada a ação no prazo marcado, presumir-se-ão aceitos
como verdadeiros os fatos articulados pelo autor na petição inicial (art. 285, c/c o art. 319, do
CPC).
Destinatário
Reú: Estado de Santa Catarina, Avenida Osmar Cunha, nº 220, Procuradoria Geral do
Estado, Centro - CEP 88.015-100, Fone (48)3216-5500, Florianópolis-SC.
Eu, Felipe Sordi Macedo, o digitei, e eu, ________, Claudia
Veiga Gervini Carvalho, Chefe de Cartório, o conferi e subscrevi. Florianópolis (SC), 25 de
junho de 2010.
Hélio do Valle Pereira
Juiz de Direito
FSM
Endereço: Rua Doutor Álvaro Millen da Silveira, 208, Fórum - 8º andar, Centro - CEP 88.020-901, Florianópolis-SC - E-mail:

terça-feira, 29 de junho de 2010

Polícia Militar em Santa Catarina pode entrar em colapso a partir de 2014

RISCO DE COLAPSO

Um estudo reservado da Polícia Militar a que o Visor teve acesso revela dados preocupantes: a Polícia Militar em Santa Catarina pode entrar em colapso a partir de 2014, por absoluta falta de efetivo. A tropa está envelhecida e o ingresso de novos praças e oficiais não supre a demanda. Por ano, cerca de 700 homens são reformados (aposentados) e deixam a corporação, que atualmente conta com cerca de 12 mil policiais.

***

Para se ter ideia de quantos trabalham efetivamente nas ruas, é preciso dividir o efetivo total por quatro (contabilizando-se folgas, férias, pessoal admistrativo e os deslocados para as assessorias). O que resta são apenas 3 mil homens para atender os 293 muncípios e 6 milhões de pessoas que moram em SC. Um PM para cada 2 mil habitantes. Cidades de médio porte, como Xanxerê, por exemplo, contam com apenas 60 policiais. O ideal seria a Polícia Militar contar com cerca de 20 mil homens.

***

Mas o que revolta mesmo os próprios militares é o número de PMs que está deslocado nas assessorias. São 55 homens lotados na Assembleia Legislativa, 62 no Tribunal de Justiça e 129 na Casa Militar, totalizando 246 policiais, que ganham 100% de adicional sobre os salários. Se houvesse vontade política, somente com este efetivo seria possível a criação de dois batalhões. Bastaria chamar os PMs reformados para atuar nas assessorias, conforme está previsto em lei, e colocar este pessoal nas ruas. Mas aí já seria pedir demais, conforme uma fonte do comando.

Filho de Sérgio Sirotsky estupra menina de 14 anos

Esta noticia provavelmente não irá sair em todos os jornais outros meios de comunicação, por isso estou postando aqui o que site Tijolada do Mosquito(http://tijoladasdomosquito.blogspot.com/) esta informando.

http://tijoladasdomosquito.blogspot.com/


Caros leitores,

Estamos nos dirigindo a vocês, por ser nosso único meio de comunicação ainda livre de controle da informação falada e escrita, especialmente para o nosso caso de Florianópolis onde o domínio é total pela RBS que controla tudo.

Somos um grupo de mães do tradicional Colégio Catarinense de Florianópolis. É de conhecimento geral de que se trata de um colégio no qual estudam os filhos das famílias mais tradicionais, influentes e ricas de nossa Cidade, ou seja, a chamada “elite” Florianopolitana. Neste momento em que escrevemos isso estamos profundamente envergonhadas, pois este colégio está se tornando uma escola formadora de alunos pedantes, arrogantes, sem escrúpulos, sem noção do que é certo ou errado, pois esta escola está travestida de uma impunidade para os atos de seus alunos de pais influentes.

- Já não bastassem que há anos existam drogas circulando pelas dependências da escola, trazidas e servidas pois filhos de pais influentes;

- Já não bastassem que há anos acontece de tudo nas dependências da escola, como cheirar, fumar todos os tipos de fumo, transar, bater e intimidar os mais fracos;

- Já não bastassem as gangues famosas do Catarinense ameaçando os próprios alunos que não fazem parte, ou andando pela cidade ameaçando alunos de outras escolas, ou nas baladas cantando de galos, ou lutando entre si até sangrarem como já apareceu na TV;

Como se isso não bastasse, sem que nós pais pouco ou nada pudéssemos fazer junto a Direção do Colégio para que tomassem uma atitude com essa permissividade absurda que estava crescendo nas dependências da escola, principalmente em relação a esses filhos dessa elite maldita de nossa Cidade, agora temos um estupro de uma de nossas adolescentes. Isso mesmo, uma aluna do Colégio Catarinense foi brutalmente estuprada por três colegas, igualmente com 14 anos cada e colegas do mesmo colégio.

Tomamos essa medida de contar esta história que aconteceu há poucos dias (hoje é 28/06/2010), mas que está sendo abafada pela imprensa, porque um dos alunos estupradores é o filho de 14 anos do Sr. Sérgio Sirotsky, um dos Diretores da RBS TV e o outro é o Bruno, filho de um Delegado de Polícia da Cidade. O outro aluno ainda não conseguimos levantar. Quanto ao nome da adolescente, não divulgaremos a pedido da família que está em choque. O que podemos divulgar é que a garota fez o exame de corpo de delito e o processo esta correndo em sigilo (o sigilo não foi pedido pelos pais da garota e sim pelo Delegado e pelo Sr. Sérgio Sirotsky pra preservar os delinqüentes e estupradores de seus filhos).

O caso ocorreu porque a menina terminou o namoro com o filho do Delegado, aí os amigos resolveram se vingar da garota. Encontraram com ela no Shopping Beira Mar, colocaram alguma droga na sua bebida (parece que foi a droga Boa Noite Cinderela) e a levaram para o apartamento da Mãe do filho do Sérgio Sirotsky que fica bem próximo ao Shopping Beira Mar. No quarto do garoto, os três estupraram a garota de todas as maneiras possíveis, até introduziram um controle remoto na vagina. Quando estavam estrangulando a garota, a mãe (ex mulher do Sérgio Sirotsky) entrou no quarto. Disseram que em princípio, e acreditamos que sim, pois deve ter sido uma cena grotesca e inimaginável para qualquer pai ou mãe, teve um ataque e bateu muito nos garotos e principalmente no filho. Porém passado o choque inicial, ela deve ter pensado nas conseqüências terríveis do ato de seu filho e resolveu protegê-lo. A garota ainda estava desacordada, então ela vestiu a menina, enrolou um cachecol em volta de seu pescoço para esconder as marcas e ligou para a mãe da menina dizendo: “Venham buscar sua filha, pois sabe como são esses adolescentes, fizeram uma festinha aqui em casa na minha ausência, andaram bebendo e se passando, ela está meio bêbada e caindo pelas tabelas.” Os pais foram buscá-la e a levaram para casa desacordada, porém aos poucos ela foi acordando e começou um choro desesperado e a falar coisas desconexas beirando ao histerismo. A mãe apavorada com o comportamento da filha, tentando acalma-la e ao tirar o cachecol viu as marcas no pescoço da filha em choque sem saber o que pensar ou dizer levaram imediatamente a filha ao médico e lá chegando o mundo foi caindo para esta família. Depois do médico foram orientados a ir a Polícia e a fazer o exame de corpo e delito.

Desnecessário dizer que os pais da garota receberam o telefonema do todo poderoso da RBS para que resolvessem esse “problema” e forma discreta, pois a final era o futuro de “seus” filhos que estava em jogo.

Pergunta: Qual futuro está em jogo???? Da garota estuprada ou dos garotos estupradores?????

Resposta: A garota irá sofrer muito com certeza e juntamente com toda a sua família, mas irá superar porque o mal não está com ela. Agora, esses garotos estupradores e quase assassinos, porque se a mãe não tivesse chegado a tempo eles teriam matado a menina, esses não têm mais jeito, esses estão marcados pro resto da vida têm que ser punidos, pois se não forem continuarão a fazer isso com outras meninas respaldados por essa impunidade garantida pelos seus pais poderosos.

Divulguem isso por favor, nos ajude a impedir que mais essa aberração desses garotos passe impune. Que aliás não é a primeira vez que esses garotos aprontam, são uns delinquentes, prodígios de bandidos.

Assinado: Mães indignadas do Colégio Catarinense

Fonte:

http://www.tijoladasdomosquito.com.br/estamos-correndo-atras-estupro-de-menina-por-quatro-rapazes-menores-entre-eles-o-filho-do-dono-de-uma-rede-de-tv-da-capital-ainda-nao-virou-noticia-na-rbs/

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Lançamento da pré-candidatura de Sargento Soares é um sucesso

O lançamento da pré-candidatura do deputado Sargento Amauri Soares (PDT) ao governo do Estado lotou o auditório do Cine Ritz, anexo à Catedral Metropolitana, na noite de 1° de junho.

Para o deputado Sargento Amauri Soares, pré-candidato ao governo do Estado a representação que participou do ato credencia suas intenções. “A classe trabalhadora de Santa Catarina, os servidores públicos, a juventude e os estudantes querem que o PDT tenha candidato próprio à governador. Estamos fazendo esse apelo à direção estadual do partido”, pediu o deputado. “Para melhorar o Estado de Santa Catarina, basta os gestores pararem de roubar. Nunca vi tanto ladrão e tantos picaretas”, disse.

Participaram do evento cerca de 350 pessoas, entre lideranças políticas do PDT e de movimentos sociais diversos. Representando o presidente estadual, Manoel Dias, que está em Brasília, participou o secretário geral do partido no Estado, Everton Wandall. Estiveram presentes ainda o vice-prefeito de São Francisco do Sul, Dorlei João Antunes, e os vereadores Leonel José Pereira (Palhoça), Zeca do Bombeiro (Blumenau) e Atair Francisco de Andrade (Imbuia).

O vice-prefeito de São José, Telmo Vieira (PDT), não compareceu, mas manifestou seu apoio à pré-candidatura. O ex-vice-prefeito de Joinville, Rodrigo Bornholdt, enviou carta de apoio à pré-candidatura de Soares. “A simpatia que tenho pela caminhada ora iniciada pelo amigo e companheiro é imensa. Portanto, me engajarei na luta para que possamos, empunhando nossas bandeiras através de uma candidatura própria, satisfazer igualmente nossa prioridade nacional.”, escreveu.

Os vereadores Ezio Jevis Manoel (Criciúma) e James Schroeder (Joinville) também mandaram mensagens de apoio, apesar de não participar do ato.

Vários representantes de diretórios regionais e da juventude do partido também compareceram, além de integrantes de movimentos sociais como Consulta Popular, Movimento Avançando Sindical, Movimento Passe Livre, União Florianopolitana de Entidades Comunitárias (Ufeco) e sindicatos e grêmios diversos.

Frases

“Em Santa Catarina, a meta é dobrar a representatividade na Assembleia Legislativa. Sua pré-candidatura é um elemento que vai temperar a conjuntura eleitoral de Santa Catarina. É inegável que essa é uma candidatura representa de fato os interesses das classes trabalhadoras e dos movimentos sociais em geral. O primeiro passo agora é construir uma aliança que possa viabilizar o projeto prioritário do PDT nacional e casar com a possibilidade de ter uma candidatura própria no Estado.”
Everton Wandall, secretário-geral do PDT de Santa Catarina

“Com Amauri Soares governador, a classe trabalhadora só tem a ganhar, principalmente os praças da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros. Será um governo para o povo. Nunca é tarde para quem acredita, e nós acreditamos que vamos chegar lá. Palhoça está contigo.”
Leonel José Pereira (PDT), vereador de Palhoça

“Até que enfim nós temos uma proposta e um candidato decente para nos representar. Ele tem que ser respeitado, pois tem uma classe atrás dele. O Vale do Itajaí é o segundo maior colégio eleitoral do Estado, e um bombeiro e um policial unidos podem se tornar uma iniciativa ousada.”
José de Souza (PDT), o Zeca Bombeiro, vereador de Blumenau

“Se hoje tem alguém no PDT catarinense que honra a história de Brizola, essa pessoa é o Amauri Soares. Ele faz política de cabeça erguida, mirando no olho, e não vai fazer conchavo. Ele sabe o preço que se paga para ser decente.”
Tico Lacerda (PDT), pré-candidato a deputado estadual e ex-candidato à vice-prefeito de Florianópolis

“Para nossa cidade, é uma grande honra ter um deputado estadual e agora um pré-candidato ao governo do Estado. O apoio de Imbuia, certamente, vai ser imenso.”
Atair Francisco de Andrade (PDT), vereador de Imbuia e ex-presidente da Câmara Municipal

“Sargento Soares não representa somente os praças, mas os servidores da saúde, da educação e de todos os outros segmentos. Existe a necessidade de um governo em Santa Catarina que representa efetivamente os trabalhadores. Não temos dúvida que essa pré-candidatura vai ser vitoriosa, e queremos que o PDT assuma essa candidatura”
Sargento Manoel João da Costa (PDT), presidente interino da Aprasc e pré-candidato a deputado estadual

“Os bravos guerreiros que criaram a Aprasc em 2001 elegeram um deputado estadual e agora podem eleger um governador. Nos 293 municípios do Estado, todos os praças e familiares estamos contigo”.
Sargento Pedro Paulo Boff Sobrinho, diretor da regional Extremo-oeste da Aprasc e pré-candidato a deputado federal

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Sgt Soares lança pré-candidatura a governador de SC

Durante assembléia da APRASC no dia 15 de maio, o deputado sargento Amauri Soares, apresentou sua sua pré-candidatura ao governo do estado e apresentou o seu manifesto aos praças da PM/BM de SC.


MANIFESTO AOS PRAÇAS, MEUS IRMÃOS DE FARDA

Como os companheiros e companheiras têm acompanhado, as discussões em torno das possíveis candidaturas ao Governo do Estado não nos trazem qualquer luz quanto ao futuro, e essa mesma indefinição aflige o conjunto dos servidores públicos e a maioria da nossa população, tão abandonada pelos sucessivos governos em termos de segurança pública, saúde pública e educação pública. Apesar de todo o sacrifício de milhares de servidores, as dificuldades para a prestação dos serviços têm sido ampliadas, pela falta de servidores, pela ausência de melhores condições materiais, pela política de privatização, terceirização e sucateamento do patrimônio e do serviço público, o que prejudica a maioria da população, que não tem meios materiais para pagar por estes serviços.

Para piorar o quadro, neste momento de indignação e de revolta, os grandes partidos têm buscado negociar nossas demandas sem sequer ouvir com a atenção devida as representações legítimas dos trabalhadores, o que pode ser exemplificado pelas agruras passadas pela APRASC e pelos aprasquianos nos últimos anos. Não posso me resignar com o fato de que estamos sendo usados como moeda de troca para interesses que sequer sabemos quais sejam.

Diante deste quadro de indefinição quanto ao futuro, coloco meu nome à disposição dos praças, dos servidores públicos em geral, das grandes massas de trabalhadores, dos pequenos agricultores, dos militantes do PDT, das pessoas livres de consciência, para concorrer ao cargo de governador do Estado de Santa Catarina.

Sei que a proposta pode provocar espanto, que muitos se preocupam com minha “carreira política”, com as nossas lutas futuras. Tais sentimentos são legítimos e até comoventes, mas afirmo mais uma vez que não tenho qualquer ambição de carreira política, que sou apenas uma ferramenta a serviço da nossa luta e de todas as lutas justas existentes no seio da nossa sociedade. Quanto a isso, acredito sinceramente que, se nos mantivermos unidos, prosseguiremos, e outro companheiro poderá ser eleito para o mandato de deputado estadual (sendo eu candidato à governador, vejo como nome mais adequado para a candidatura à deputado estadual, o do companheiro J. Costa). Aliás, a própria candidatura ao Governo do Estado pode ser um instrumento para superar o isolamento a que fomos submetidos por forças muito poderosas. Questões como a anistia, a realização mais veloz do plano de carreira, a organização da nossa política salarial (com o fim das discriminações) poderão ser resolvidas com mais facilidade se tivermos um candidato a governador.

Se o PDT aceitar nossa candidatura, a assumiremos com orgulho e entusiasmo, e precisaremos trabalhar para obtermos os melhores resultados possíveis. Fazer bonito em uma campanha é conseguir expressar uma linha coerente de pressupostos, construir um programa da forma mais democrática possível, ampliando até onde der o debate com os setores da sociedade interessados em mudanças, buscar o maior número de votos possível, de forma limpa e sem promessas mentirosas.

Nossa categoria, nascida do seio de setores populares que só sobrevivem pelo esforço do próprio trabalho, profissionais que dedicam suas vidas para defender a sociedade, presentes em todas as cidades catarinenses, trabalhando de dia e de noite quando todos os outros descansam, é estuário das maiores angústias do nosso povo. Somos, junto com os servidores da saúde, a braço fraterno nos momentos de maior desespero da nossa população, e isso nos torna uma categoria capaz de grande demonstração de generosidade. Nossa candidatura a governador, caso ela seja aceita pelo PDT, será mais uma demonstração de generosidade com todos aqueles que se sentem órfãos de um projeto popular, com todos aqueles que perderam a esperança na política justamente por estarem assistindo a generalização dos maus modos. Se dependemos da sociedade para termos o nosso salário, mesmo que parco, a sociedade depende de nós também para expressar sua vontade de ver outra forma de fazer política, sem compra de votos e de consciências, sem negociações às escuras, sem falcatruas com grupos empresarias que sempre assaltam o Estado para obterem seus lucros, nunca legítimos e nem sempre baseados na legalidade.

Continuaremos marchando, nos próximos meses, nos próximos anos e para o resto de nossas vidas. O objetivo final é a realização da justiça para todos, mas os exemplos de grandeza só podem ser percebidos, e mesmo construídos, no processo, ao longo da caminhada. É no processo que se forja o caráter e o conteúdo dos projetos e das pessoas que dele participam. É na experiência adquirida durante a marcha que aprendemos a resolver problemas, que forjamos a têmpera necessária para mudar as coisas, ao mesmo tempo em que vamos mudando a nós mesmos, para melhor.

Peço permissão a cada companheiro e a cada companheira para que aceitem essa deliberação, fruto de muito pensar, como nossa obrigação com o futuro que queremos construir, para nós e para todas as pessoas que nos cercam. Peço apoio para fazermos dessa tática uma política eivada de grandes exemplos de generosidade e de dedicação às atuais e às novas gerações. A dedicação e confiança que nos foi ofertada pela categoria até aqui (pela qual nunca teremos como pagar em gratidão) pode ser agora ampliada, abarcando outros setores sociais no mesmo processo de engrandecimento da política, para o bem do conjunto da população barriga verde. Seremos maiores amanhã, mesmo que seja um amanhã interrompido na convenção do PDT, terá sido válida a pré-disposição desinteressada.

Cada praça está convidado a participar ativamente deste processo. Os que não gostarem, provavelmente, serão os mesmos que não têm gostado de nada até aqui ou nos últimos tempos. Mas creio que mesmo muitos destes acabarão vindo juntos, arrastados pelo orgulho de poder fazer parte de uma luta que está muito para além dos interesses pessoais, uma luta onde o sacrifício pessoal é suplantado, com muita folga, pela alegria e pelo entusiasmo de ser protagonista de um projeto autêntico e livre de todas as formas enviesadas de pensar e de fazer política.

Agradeço a atenção e a confiança sempre depositadas, e dedico minha vida a esta causa. Este processo, que pode terminar com uma candidatura a governador do Estado, será apenas o início de uma nova etapa de acontecimentos, dos muitos que teremos que viver até alcançarmos a verdadeira e definitiva justiça. O mundo não vai acabar antes do final de junho, nem antes do mês de outubro, e teremos ainda muitas oportunidades nos anos vindouros para defender todos os nossos pressupostos. Sempre estaremos vivos e fortes se nos mantivermos unidos, e é a isso que conclamo todos os praças, à unidade!

“Saudações a quem tem Coragem!”


2º Sgt RR Amauri Soares
Deputado dos Praças e do Povo Catarinense

quarta-feira, 12 de maio de 2010

E o "Bico" na PMSC deve ou não deve ser legalizado.

Nota da APRASC sobre o tema "bico".

Ainda que escondido, sem chamada de capa e na edição de sábado, a RBS se dignou a divulgar, em partes, no DC, que APRASC, o delegado da Polícia Federal, Ildo Rosa, o promotor do Ministério Público Militar Estadual, Sidney Dalabrida e a Federação dos Vigilantes de Santa Catarina são contra a institucionalização do “bico” para policiais militares e civis.
Dalabrida enviou um artigo à imprensa dizendo que vai entrar na Justiça se a proposta de institucionalização for implementada. Argumentou que a função pública de um policial é inconciliável com a atividade de segurança privada. O promotor, também defendeu reajuste de salários para os policiais para evitar que a iniciativa privada compre o tempo livre dos trabalhadores em segurança pública.
O delegado de Segurança Privada da Polícia Federal (PF) em Santa Catarina, Ildo Rosa, se manifestou apontando ilegalidade na proposta do governador Leonel Pavan (PSDB). Citou a legislação vigente que controla a atividade de segurança privada como exemplo das legislações que seriam desrespeitadas com a institucionalização do “bico”. Também afirmou que não existe tempo ocioso entre os policiais, contrariando o que disse Pavan, que falou que os policiais trabalham um período e folgam três.
A matéria do DC ainda publicou que em manifesto, a Federação dos Vigilantes de Santa Catarina, que engloba 64 mil trabalhadores formais, repudiou a proposta do governador Pavan de privatizar também a segurança pública.
Por fim, a matéria editou e publicou, em partes, a posição da APRASC, nas últimas linhas da matéria. A primeira afirmação que colocaram é que a institucionalização do “bico” seria interessante para as empresas por ter um policial fardado à disposição. Divulgaram como se fosse uma coisa boa para a sociedade, enquanto é boa apenas para a classe dominante. Também divulgaram o nosso questionamento acerca do salário divulgado.
A APRASC entende como fundamental o posicionamento do Ministério Público, que manifestou-se de acordo como o interesse da sociedade e de forma direta compreendeu que a questão salarial é o ponto crucial da crise na Segurança Pública em SC. A APRASC parabeniza a postura ética e coerente do promotor Sidney Dalabrida, e desde já, se posiciona solidariamente aos desdobramentos que o tema venha a tomar.
A APRASC, na condição representativa dos trabalhadores da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, reforça que estipular o piso salarial digno é o primeiro passo no sentido de melhorar a Segurança Pública e reitera a disposição de dialogar para a melhoria da Segurança Pública catarinense.
Privatizar a Segurança Pública é o que acontecerá caso a institucionalização dos “bicos” venha a ocorrer. O Estado, por sua vez, enquanto não é resolvida a questão salarial tem por obrigação descriminalizar os profissionais que exercem atividades legais e paralelas a atividade de Segurança Pública.

O que diz o Promotor de Justiça Sidney Eloy Dalabrida

Diário Catarinense

É lamentável, em tempos em que a segurança pública constitui prioridade de Estado, quando se exige dos policiais um comprometimento ético com a função, quando se aguarda por medidas concretas voltadas à valorização da função com a implementação de reajustes nos seus vencimentos, que se fale em autorizar o policial a exercer atividade de segurança privada, a fazer um bico. Qualquer pessoa de mediana inteligência percebe que o exercício da função pública de policial é inconciliável com a atividade de segurança privada.

Eventual tentativa de compensar a baixa remuneração com a autorização dos “bicos” traduz um total amadorismo em relação ao setor.

O período de descanso constitui uma garantia mínima de que os policiais civis e militares, submetidos a estresse físico e psíquico constantes, poderão desempenhar a função pública de acordo com a expectativa social. Neste contexto, diante da dificuldade em reajustar seus vencimentos, comprar o seu descanso e pagar com dinheiro alheio, não só afronta elementares princípios constitucionais como fere a dignidade da pessoa humana, traduzindo-se, ainda, em uma medida de conteúdo ético indisfarçavelmente condenável.

A medida permitirá uma profusão de situações conflituosas, constituindo-se, ainda, numa porta aberta para o uso indevido de meios policiais em favor de alguns e em prejuízo do interesse público. E já se pode prever quais serão os maiores beneficiados com o recrutamento de policiais mal remunerados, quase sempre contratados para o exercício de atividades aparentemente lícitas: “bingueiros”, bicheiros e outros contraventores.

Pois bem, assim, para estes policiais não tardará muito para que a função pública de policial é que se tornará um “bico”!

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Mais uma vez no apagar das luzes os praças são discriminados.

Mais uma vez os praças foram descriminados, após aprovação do MP 169/2010, onde concedo um abono de R$ 2.000,00 para oficiais e R$ 250,00 para praças, e tudo isso(claro que uma forma irônica) parcelado em 3 vezes, em uma época que só nos interessava o reconhecimento, mas históricamente sempre foi desta forma, onde alguns insistem em nos ignorar e ficar jogando somente migalhas.

Quero aqui externar minha indignação e revolta, pois quem começou esta situação não mais esta no governo o deixou para pleitear uma vaga ao senado federal, espero que possamos dar o troco nas urnas em outubro e ver uma derrota com sabor de vitória.

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Batalhão da Polícia Militar é alvo de tiros em Florianópolis

Eu não sei, mas alguma coisa esta de errado, pois afinal quem deveria atrás de quem.

Um disparo atingiu o vidro de uma viatura e outros três acertaram o prédio da corporação

Equipes do 22º Batalhão de Polícia Militar, no bairro Monte Cristo em Florianópolis, estão mobilizadas para localizar dois homens suspeitos de atirar contra o prédio da corporação por volta das 17h desta quinta-feira.

Segundo a PM, foram disparados quatro tiros, sendo que um acertou o vidro de uma viatura e os outros atingiram o edifício. Ninguém ficou ferido.

Os disparos teriam sido feitos a uma distância de aproximadamente 100 metros. A polícia suspeita que dois homens tenham atirado.

Fonte: Diario Catarinense

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Carteiraço de Desembargadora promove tumulto em Operação Policial.

Policiais militares fazem blitz no Norte da Ilha (Blitz). Abordam o filho da desembargadora que está sem carteira de habilitação e documentos do carro. Policiais verificam no sistema do Detran, que o veículo está com a documentação atrasada e fazeem a apreensão do mesmo. Para não ser multado e não ter seu carro apreendido o rapaz aciona sua mãe, que na condição de desembargadora faz de tudo para liberar o veículo. A Polícia Militar manda dois oficiais ao local e mantém a apreensão do automóvel.

Durante discussão com os policiais ela tasca o famoso ” Sabe com quem você está falando? “

Sabemos desembargadora. todos vão saber os detalhes desse abuso de autoridade. Inclusive o Conselho Nacional de Justiça.

Relatório de serviço:

http://www.tijoladasdomosquito.com.br/operacao-policial-no-norte-da-ilha-envolveu-o-filho-de-desembargadora-do-tjsc-rejane-andersen-acabou-no-famoso-voce-sabe-com-quem-esta-falando-tudo-gravado-pelos-policiais/

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Mais um Policial morto por bandidos.

O soldado da Polícia Militar (PM) baleado no final da noite de quinta-feira em Tijucas, na Grande Florianópolis, continua hospitalizado na manhã desta sexta-feira em Florianópolis. Ele e o também policial Everton Rodrigues Bastos, da mesma idade, foram feridos a tiros por dois homens numa moto por volta das 21h.

Bastos morreu no local. Thiago Fernandes José, 23 anos, foi atingido no braço.

Por volta das 6h30min, ele seguia sob observação médica no setor de reanimação do Hospital Regional de São José. O soldado não corre risco de morte.

O corpo do policial morto foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) de Balneário Camboriú. Por volta das 8h, ele foi recolhido por uma funerária e, segundo informações preliminares, será levado para Mafra, no Planalto Norte. A cidade fica na divisa com Rio Negro, no Paraná, cidade em que a vítima teria nascido.

Ainda não foram divulgadas informações sobre o velório e sepultamento.

Como foi

Conforme a PM, José e Bastos foram até a rua Nereu Francisco Campos, no Centro de Tijucas, para vistoriar uma empresa onde teria acontecido um arrombamento no final da noite de quinta. A suspeita não se confirmou.

Quando retornaram para a viatura, por volta das 21h, dois homens numa motocicleta se aproximaram do carro da polícia. Os suspeitos desceram do veículo e atiraram contra os policiais.

Everton Bastos morreu no local. Ele teria sido atingido por pelo menos três tiros. O soldado estava na corporação havia um ano e meio. Ele deixa a mulher e dois filhos.

José, atingido no braço, foi socorrido pelo corpo de bombeiros e levado ao hospital de Tijucas mas, devido à gravidade dos ferimentos, acabou transferido ao hospital em São José.

Durante a madrugada, dois suspeitos de participação no crime foram detidos em Tijucas. Eles foram encaminhados à delegacia do município, onde prestaram esclarecimentos e acabaram liberados, por falta de provas.

fonte:
http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default.jsp?uf=2&local=18§ion=Geral&newsID=a2867252.xml

terça-feira, 6 de abril de 2010

segunda-feira, 29 de março de 2010

quinta-feira, 25 de março de 2010

Finalmente o LHSS deixou o governo do estado.

Adeus, Luiz Henrique!
Adios !
Arrivederci !
Au revoir !
Auf wiedersehen !
Goodbye !
Sayonara !

sábado, 13 de março de 2010

Lei foi feita para se cumprir

Abaixo um companheiro de Pernambuco postou a portaria que o Cmt da PM daquele estado esta cumprindo a Lei de Anistia.

Em quanto isso num certo estado de um certo pais da América Latina nada é realizado para cumprim tal Lei.


Comandante da PM de Pernambuco – Cel José Lopes já começou a fazer sua parte. tornou sem efeito a portaria que submete pm a conselho de disciplina, veja:

5.0.0. PORTARIAS DO COMANDO GERAL
Nº 184, de 08 FEV 2010
EMENTA: Torna sem efeito Portaria que Submete Militar Estadual a Conselho de
Disciplina
O Comandante Geral, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Art. 48 da Lei n°
6.783, de 16 OUT 74 e Art. 4° do Decreto Estadual n° 3.639, de 19 AGO 75, alterado pelo Decreto n°
28.841, de 20 JAN 06, e tendo em vista o que prescreve a Lei n° 11.929, de 02 JAN 01, que dispõe sobre
a competência e as atribuições da Corregedoria Geral da Secretaria de Defesa Social;
Considerando o que determina a Lei nº 12.191, de 13 JAN 2010, publicada no Diário Oficial
da União do dia 13 JAN 2010 e retificada pelo Diário Oficial da União do dia 15 JAN 2010;
Considerando que a citada Lei concedeu anistia aos policiais e bombeiros militares dos
Estados do Rio Grande do Norte, Bahia, Roraima, Tocantins, Pernambuco, Mato Grosso, Ceará, Santa
Catarina e Distrito Federal punidos por participarem de movimentos reivindicatórios por melhorias de
vencimentos e de condições de trabalho ocorridos entre o primeiro semestre de 1997 e a publicação desta
Lei, desde que não tenham incorrido nos crimes definidos no Decreto-Lei nº 2.848, de 07 DEZ 40
(Código Penal Brasileiro), e nas lei penais especiais,
R E S O L V E:
I – Tornar sem efeito a Portaria do Comando Geral nº 848, de 31 OUT 01, publicada no
Boletim Geral nº 213, de 13 NOV 01, que submete a Conselho de Disciplina o Cb PM Mat. 24519-
4/CREED, Luiz Carlos do Nascimento;
II – Contar os efeitos desta Portaria a partir da data de sua publicação.
QUARTA-FEIRA – RECIFE, 24 DE FEVEREIRO DE 2010 – BG Nº A 1.0.00.0 035